Espaço Ciência e Natureza

LEVANTE ESSA BANDEIRA! Na tarde de hoje foi a vez dos pequenos estudantes da EMEI Hugo Gerdau conhecerem os hábitos alimentares, habitat e as características físicas dos tamanduás do Brasil. Segundo a bióloga Inacira os tamanduás não enxergam muito bem, mas em compensação tem o olfato apurado. Os tamanduás possuem enormes garras curvas que ajudam na procura do alimento e em sua defesa. #anodotamandua A bióloga Inacira contou algumas curiosidades sobre os tamanduás para os pequenos. Os tamanduás são banguelas, uma exceção entre os mamíferos, usam sua língua para capturar seu alimento. Os tamanduás alimentam-se de cupins e formigas podendo comer 30 mil insetos por dia. A língua do tamanduá possui uma espécie de saliva viscosa e pegajosa que faz com que seu alimento cole, além disso  libera um líquido doce que atrair os insetos.

Hoje pela manhã a EMEF Padre Reus e a EMEF Francisco Greiss conheceram parte da microbacia do Arroio José Joaquim na Zona Rural do Município. Arroio José Joaquim Zona Rural de Sapucaia do Sul. Em todas as atividades os estudantes são estimulados a levarem lanche saudável, pois um dos objetivos do projeto é promover e fortalecer as ações de educação ambiental voltadas para a educação alimentar e nutricional. Nome científico:  Schinus terebinthifolius A aroeira vermelha é árvore bem comum no Rio Grande do Sul cresce em praticamente em todos os tipo de solo. Seus frutos são apreciados por pássaros e formigas sendo utilizados, também, como condimento conhecido como pimenta-rosa.  Nome científico: Luffa cylindrica A bucha vegetal é originária da Ásia, mas cresce espontaneamente no  Brasil, seu ciclo de vida é anual (verão).Seus frutos quando maduros podem ser usados para a higiene pessoal.

Na tarde do dia 09 de maio foi a vez da Educação Infantil da EMEF Alfredo Juliano conhecer o Projeto Preservação da Biodiversidade. D e forma lúdica a bióloga Inacira Bomfim Lopes conversa com os estudantes sobre a importância da preservação dos tamanduás. Existem 04 espécies de tamanduás no mundo, sendo que 03 estão no Brasil. Peça (Tamanduá-mirim) da coleção da FZB - Museu de Ciências Naturais. O bioma Cerrado abriga a maior parte da população de tamanduás. Perdeu-se quase 50% do Cerrado. Ocorreu uma diminuição da população dos tamanduás em 30%  nos últimos 26 anos devido a devastação do seu habitat.

Hoje a tarde no auditório da EMEF Dr. Júlio Casado aconteceu a 2ª formação continuada do Coletivo Educador de Sapucaia do Sul.   Contamos com a participação dos biólogos Luís e Joice integrantes da equipe do Trabalho Técnico Social - TTS da Corsan para palestrar sobre as OBRAS DE AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO INTEGRADO DOS  MUNICÍPIOS DE ESTEIO E SAPUCAIA DO SUL. Professores e alunos da APAE de Sapucaia do Sul participaram do encontro apresentando o projeto Tampinha Legal. O Secretário de Educação Luciano Rodrigues colocou a Secretaria Municipal de Educação a disposição do Projeto. OS BANHADOS EM NÓS E NÓS NOS BANHADOS: PATRIMÔNIO CULTURAL, MATERIAL E NATURAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS, RIO GRANDE DO SUL. Foto: GES/ Arquivo Contamos com a participação da Gestora Ambiental Débora Cristina da Silva secretária administrativa do Comitesinos. Débora apresentou para os professores do Coletivo Educador sua dissertação d

Com muito orgulho hoje a tarde no City Hotel fomos acompanhar a aluna da EMEF Profª Aurialícia Chaxim Bes para a abertura da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente/ fase Estadual. A Conferência Estadual é um espaço de intercâmbio entre os delegados (as) dos diferentes Municípios participantes. Na Conferência Estadual  será realizada a eleição da delegação e de um projeto de ação escolhido do conjunto de propostas das escolas que representará o Estado na Conferência Nacional. Tudo começou com a Conferência na Escola que envolveu toda a comunidade escolar da EMEF Profª  Arialícia Chaxim Bes. A atividade ocorreu no dia 24 de março onde foi escolhido o projeto: "Água de poço é saudável?" para representar a escola na Conferência Municipal.

 Os objetivos do Projeto "Conhecendo e Divulgando as Águas e Banhados do Meu Município" é disseminar conhecimentos sobre a importância da mata ciliar,promover formação continuada para os Interlocutores Ambientais, disseminar e divulgar conhecimentos sobre a microbacia do Arroio José Joaquim. As saídas pedagógicas para a Zona Rural de Sapucaia do Sul visam fortalecer e promover ações educativas para melhorar a qualidade de vida dos estudantes através da educação alimentar e nutricional. D isseminar os conhecimentos a respeito dos benefícios da alimentação saudável para o corpo e para o meio ambiente.   Nesta atividade, também, abordamos uso sustentável do solo e a conservação.

Hoje pela manhã a Escola Estadual Bela Vista e a EMEF Profª Rosane Amaral Dias puderam conhecer as belezas da Zona Rural de Sapucaia do Sul. Esta atividade foi elaborada em conjunto com as Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Educação e EMATER. A atividade faz parte do projeto "Conhecendo e Divulgando as Águas e Banhados do Meu Município". Cada escola municipal tem um grupo de entorno de 15 a 20 estudantes que fazem parte dos Interlocutores Ambientais. Estes estudantes participam das saídas pedagógicas á Zona Rural de Sapucaia do Sul. As temáticas das saídas pedagógicas sempre envolvem os seguintes assuntos: alimentação saudável, agricultura orgânica, conservação do solo, adubação orgânica e rotação de cultura. Todas as temáticas foram escolhidas de forma que possam auxiliar os estudantes a organizarem em suas escolas as hortas.Todas as escolas possuem hortas. Os estudantes que participam das saídas pedagógicas atuarão como multipl

Na tarde do dia 03 de maio a bióloga Inacira Bomfim Lopes visitou a EMEI Mara Matos com o projeto Biodiversidade. Projeto Biodiversidade - Campanha Nacional - 2018 Tamanduá-bandeira. Conhecendo as características físicas do Tamanduá-bandeira. Hora do juramento.

Na manhã do dia 03 de maio foi a vez da EMEF Afonso Guerreiro Lima e da EMEF José Plácido de Castro fazer a visita ao Sítio do Bruno Reinheimer. Os estudantes puderam compreender na prática sobre a rotação de cultura para o solo. A monocultura pode provocar a degradação física, química biológica do solo. Com a rotação cultura pode-se   controlar plantas daninhas, doenças e pragas.  Os estudantes conheceram a prática de compostagem  e sua importância para reposição de matéria orgânica no solo. Puderam, também, compreender qual o papel da cobertura vegetal na proteção do solo contra a ação dos agentes climáticos.